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Prevenção contra a leishmaniose

05 ago 2022

Todo mês de agosto é tempo de falar mais sobre a Leishmaniose, que não tem cura e pode colocar a vida do cão em risco.

É a campanha do Agosto Verde, que alerta sobre os perigos da doença, como fazer a prevenção e cuidados em caso de contaminação do animal.

Quais são os sinais clínicos da leishmaniose?

É comum que os cães infectados não apresentem nenhum sintoma. Só um exame específico poderá revelar se o animal está ou não com a doença.

Em alguns casos os sintomas aparecem. Veja quais são eles:

- Enfraquecimento do pelo;

- Ferida no focinho, orelhas e região dos olhos;

- Apatia;

- Crescimento anormal das unhas;

- Perda de peso, emagrecimento progressivo e anorexia;

- Aumento do volume abdominal;

- Paralisia dos membros.

A leishmaniose tem um diagnóstico difícil. A forma mais comum é pela sorologia procurando a reação do organismo à presença do agente e a citologia, que rastreia o próprio parasita.

Tratamento dos cães

Atualmente apenas um remédio é liberado para o tratamento da leishmaniose.

Além do medicamento, é importante cuidar dos problemas pontuais do cão, como as feridas de pele e perda de peso.

Prevenção da leishmaniose

Existe vacina para a leishmaniose. Ela deve ser tomada em 3 doses com intervalo de 21 dias. O reforço anual deve ser feito a partir da data da primeira imunização.

Especialistas alertam, no entanto, para a necessidade de controlar o mosquito e a transmissão do protozoário com a higiene dos ambientes e uso de repelentes nos animais.

O Brasil ainda é um dos 6 países com mais diagnósticos de leishmaniose visceral a cada ano. 90% dos casos da Leishmaniose Visceral Canina na América Latina acontecem no Brasil.

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